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Clique para ouvir o depoimento de Fernando Cruz à rádio Assembléia FM 96,7 sobre a história político-administrativa de Mombaça, em 16/03/2009.

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ÁLBUM DE FAMÍLIA

ETEVALDO LIMA CRUZ

 


Etevaldo Lima Cruz.

Fernando Antonio Lima Cruz

Etevaldo Lima Cruz. Agricultor, comerciário, taxista, caixeiro-viajante, despachante e comerciante. Nasceu em Castanhal-Pa, a 5 de fevereiro de 1935 e faleceu em Fortaleza-Ce, a 21 de novembro de 2010, aos 75 anos de idade. Era filho de Raugit Fernandes Cruz e de Antônia Lima Cruz. Seu pai era paraense e sua mãe era cearense, sendo neto de cearenses. Eram seus avós paternos Raymundo Nonato da Cruz e Maria Lins Cruz, e avós maternos João Marques Evangelista (conhecido como João Lucas, do Sítio Picada) e Maria Lopes de Lima.

O seu avô paterno, Raymundo Nonato da Cruz, foi eleito vereador em 15 de novembro de 1935 para a primeira Câmara Municipal de Castanhal (1936-1942), cuja instalação e posse ocorreram no dia 10 de fevereiro de 1936. Ficou órfão de pai, aos 7 anos de idade, em 1942, e de mãe, aos 8 anos de idade, em 1943. No ano de 1945, juntamente com dois irmãos menores (Eládio e Maria Eliete), chegou ao município de Mombaça, onde foi criado por seus avós maternos.

Casou-se com a Sra. Francisca Zeneida Lima Cruz, filha de Luís Gonzaga de Lima (conhecido como Luís Fagundes) e Licínia Cavalcante Lima, a 23 de novembro de 1963, com quem teve 3 filhos: um natimorto, Raugir Lima Cruz e Fernando Antonio Lima Cruz.

Desde 1968 era sócio-proprietário do Planáltico Clube de Mombaça, mantido pela Sociedade de Arte e Cultura de Mombaça. Em 26 de março de 1971 foi nomeado Conselheiro Superior do Juizado de Menores pelo Dr. Carlos Demóstenes Fernandes, juiz de Direito da Comarca de Mombaça.

Na gestão do prefeito Walderez Diniz Vieira (1977-1983) exerceu a função de fiscal geral lotado no Serviço de Tributação e Fiscalização, no período de 1º de setembro de 1977 a 2 de maio de 1978, e de tesoureiro, a partir de 2 de maio de 1978 até 28 de janeiro de 1983, o final da gestão. Foi sócio do Lions Clube de Mombaça, sendo admitido no dia 17 de outubro de 1979 na gestão do presidente Valdenor Elpídio de Sá, tendo como padrinho Pedro Moraes de Freitas. Ao final da gestão do prefeito Walderez Diniz Vieira (1977-1983) exerceu a atividade de despachante com um escritório de emplacamento e seguro de veículos registrado no Departamento Estadual de Trânsito (Detran-Ce).

Voltou a exercer a atividade de comerciante na década de 1980, aposentando-se em fevereiro de 1990. Era descendente direto, por via materna, da pernambucana Maria Pereira da Silva, que é considerada a fundadora do município de Mombaça, a quem emprestou seu nome até o ano de 1943.

Por uma iniciativa do então vereador Fernando Antonio Alves Alencar (Borel Alencar), a Câmara Municipal de Mombaça, em sessão especial realizada no dia 08/11/2014, lhe concedeu o título de cidadão mombacense (post-mortem). Deixou quatro netos: Marcelo Martins Lima Cruz, João Fernando Mota Correia Lima Cruz, Amanda Vasti Mota Correia Lima Cruz e Maria Júlia Sousa Lima Cruz.


Título de sócio-proprietário do Planáltico Clube de Mombaça, mantido pela Sociedade de Arte e Cultura de Mombaça, que foi constituída em 27 de junho de 1966.




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